domingo, 30 de dezembro de 2012

As surpresas mais lindas



Ou “O fim e o início” ou “Acerto de contas” ou “Quem é vivo sempre aparece” ou “Oscilações” ou “Permanecer no Amor” ou “Um pouco de racionalidade” ou “Poemas” ou “Dar uma pausa ao coração”. Não necessariamente nessa ordem.

São 5 (cinco) páginas no Word. Eu entendo quem não quiser ler tudo. Essa postagem não contém nomes, quem quiser uma dica de CTRL+F para se achar aqui, é só me pedir.

O ano começou já me trazendo uma das minhas mais belas surpresas: uma prima-irmã que eu não conhecia e que, em pouco tempo, tornou-se tudo na minha vida. (Aliás, Hellen, o seu nome é o único que citarei aqui. E eu estou morrendo de saudades.)
Eu nunca sei por onde começar a falar de 2012. Então, começarei pelo fim. Um fim que se deu logo no início. O fim de uma história linda, o fim daquelas promessas de casamento, o fim de um ano e sete meses. O ano começou com um “mas eu acho que acabou”, com lágrimas no travesseiro e com a sensação de que aquele tempo tinha sido muito pouco para o planejado. Eu senti um vazio que me tirou do chão por algum tempo; vazio esse que eu nunca havia sentido igual. Sentia-me oca. Daquele jeito bem meu de ser, eu achei que não iria amar nunca mais. E aí entra uma das frases que mais me marcaram esse ano: “Você parece que tem quarenta anos; fala como se já tivesse se casado e se divorciado.” (obrigada, pessoa que me disse isso, acho que você sabe que é você.)
Eu passei um tempo me questionando, perguntando o porquê de tudo. Depois parei de perguntar. Decidi apenas aceitar tudo aquilo e me conformar que ganhei uma ex-sogra/segunda mãe excelente e uma parte da família que me era desconhecida mais excelente ainda. E eu não poderia querer nada mais do que essas surpresas que Deus me reservou.

O título principal dessa retrospectiva é “As surpresas mais lindas” e não é à toa. Ô ano para me fazer conhecer gente linda. Depois do meu começo um pouco triste, a felicidade veio, a tristeza veio também e depois a felicidade e depois a tristeza. Uma oscilação de humor louca! As emoções transbordando... Tiveram momentos em que a carga emocional ficou pesadíssima e eu cansei. Enchi o saco de uns, parei de falar com outros e incluí no meu vocabulário mais palavrões do que antes. Não, eu não me orgulho disso.

Após o término, o passado resolveu retornar. Um para ser resolvido, o outro para apenas me lembrar que ainda existia. E, ainda, outros dois para me fazer lembrar que nunca tinham sido passado, estiveram sempre no presente. Foi assim que, regada a muita pizza de frango com catupiry, nós três voltamos. Estamos grudadinhas de novo. E, na verdade, nunca tínhamos desgrudado. Demos apenas uma pausa... Fim da pausa: quero-as para sempre.

Ao outro passado resolvido eu volto depois. Ou não. Depende do meu humor.

E ainda outro que retornou diretamente da segunda série para a minha vida foi um certo tocador de guitarras aí. Uma fofura só com os meus textos... (Como posso te agradecer por todos os elogios de graça?). A gente quase se viu no show do Maroon 5... Mentira, não foi quase, mas vou fingir que foi. Eu agradeço pela boa vontade dele em tocar Visconde para mim. Eu sei que um dia isso sai.

Agora posso começar com as minhas surpresas ainda não conhecidas. Pessoas que chegaram somente para fazer meu ano de vestibular ficar menos barra pesada; pessoas que mudaram a minha visão de mundo, que me mudaram como pessoa e como escritora; pessoas que, com certeza, eu vou levar por muito tempo e não apenas esse ano.

Ah, antes... Eu conheci pessoalmente uma surpresa esse ano também, mas eu já a conhecia e tive o prazer de tê-la em minha casa. Sempre apreciei as amizades virtuais e todo mundo sabe disso; cultivei a nossa amizade por seis anos e nunca conseguimos nos ver. Até aquele dia. No meio do nada, ela me liga: “Aninha, eu estou por aqui, posso passar aí hoje?”. E aí ela veio, e ficou... E nós tivemos aquelas milhares de conversas que tínhamos por entre fios e cabos pessoalmente. Eu a vi sorrir! Gargalhei junto a ela e isso não tem preço. Tudo que a nossa amizade enfrentou e a conquista que esse encontro significou para nós só demonstra que ainda temos muito o que viver juntas; que essa amizade por MSN, Orkut, Facebook e SMS também é real. Nós somos reais. Eu a amo; e ela foi mais verdadeira todos esses anos por computador do que muita gente foi por aí em três dimensões.

Então, as minhas surpresas. Primeiramente, o “viadinho do olho verde que toca piano” (só porque você me disse que se identificaria se eu colocasse isso), mas, na verdade, o melhor seria dizer que é o dono dos olhos verdes mais lindos que eu já vi. E não digo isso apenas pela minha fixação em olhos claros... Ele foi um dos grandes responsáveis pela minha mudança esse ano, pela minha volta aos poemas e pela minha tentativa de saída da zona de conforto. Exímio conhecedor de Drummond e Pessoa, posso chamá-lo facilmente de meu reflexo no espelho. Porque, como sempre digo a ele: diferenças, nós temos muitas, mas o que me chama atenção são as semelhanças, que são imensas. Um dia, ele me disse que gosta de se identificar nos meus detalhes, consequentemente, me identifico nos dele e vice-versa. Foi o indivíduo que me apresentou o Visconde, que deu asas a um dos meus poemas mais bonitos; foi quem me fez ficar viciada em suas músicas e foi quem me deu um dos presentes de aniversário mais lindos que eu já recebi. E não, “Noites em claro” não perdeu seu significado pra mim. Nunca perderá. O que eu posso dizer, por fim, é que escrevi muito esse ano e também por causa dele. E que, além disso tudo, eu tenho uma admiração extrema por ele como escritor. (“No lustre” nunca será superado, sinto muito.)

Como falei dos meus poemas, uma das minhas grandes conquistas esse ano foi a volta aos braços dos versos e estrofes. Eu não achei que fosse conseguir de novo depois de anos, mas um dia surgiu... Aquele tipo de inspiração que eu não poderia deixar passar de forma alguma. E voltar a poetizar foi uma sensação única, incrível, que me faz ter vontade de não parar nunca mais. Porque afinal, eu nunca havia parado. “Um poeta nunca para de poetizar” também me disseram, um dia.

Segunda surpresa, mas também não necessariamente nessa ordem: a pessoa que me deu os abraços mais rápidos e mais significativos nas minhas manhãs de trabalho. E que eu tive a honra de escutar que sou uma de suas melhores amigas. Foi um achado incrível também! Talvez ele seja a pessoa mais aleatória que eu já conheci, mas eu adoro as minhas risadas noturnas com nossos assuntos nada a ver. Eu dei mais sorrisos depois dele.

Bem... Foi em sete de setembro (eu só lembro porque era uma data importante) que conheci mais uma das minhas surpresas. Talvez a mais surpreendente das surpresas. Foi do nada, apenas um “adicionar aos amigos” no facebook, elogios ao blog... Mensagens e mais mensagens pelo celular, telefonemas de madrugada, assuntos sem fim, gargalhadas altas às quatro horas da manhã; a “pizza de pepperoni” que só ele sabe como se diz; a Praia de Copacabana, a foto nas costas dele; a afinidade logo de cara, os conselhos do tipo “Você acha que vai valer a pena contar? Ele vai poder fazer o que por você?”; todos os toques em relação à minha escrita, todos os poemas lidos por telefone, os girassóis, o poema da minha liberdade completamente inspirado em um poema dele; ele dizendo que não ia me abandonar depois de três meses. E ele não me abandonando depois de três meses. Eu me lembro bem dessa promessa. Nós nos afastamos, mas eu sei que aquela ligação entre nós persiste ainda junto com todos os “boa noite, se cuida, durma bem, sonhe com os anjos” e por trás de todos os “coisa linda” que já dissemos um para o outro. Porque ele me ajudou no meu primeiro passo a voltar a cantar e me deu a primeira experiência com violão na praia; porque São Pedro foi muito camarada em abrir o sol para nós naquele dia; porque não me parece estranho gostar tanto do seu All Star vermelho. E também porque eu sei que parecemos velhos amigos e seremos sempre assim. (Preciso te ver!!!!!)

Para honrar o título “Permanecer no Amor”, eis uma das minhas surpresas mais agradáveis esse ano: meu retorno à Igreja. Tudo começou em maio, naquele momento ainda um pouco sem chão, que eu não sabia muito bem o que fazia no Encontro de Jovens “A Nova Onda”. Não me arrependo de ter ido e de tudo que aprendi ali. Foi onde a minha fé se mostrou firme e forte pela primeira vez no ano. E onde também eu conheci uma das pessoas mais importantes na minha caminhada. Eu quis permanecer e não consegui, por outros motivos que hoje percebo serem nada diante do amor que eu tinha e tenho para receber.
Com esse encontro, comecei a fazer parte da Pastoral Jovem da Igreja, porém não ativamente – apenas participava do grupo no facebook. Um dia, fui chamada para o retiro – e que retiro! Encontrei o amor de Deus refletido em todos os cantos: nas paredes, no chão, na grama, nos tetos e, principalmente, nas pessoas. Joguei fora um coração velho e voltei transformada.
Ao voltar, recebi um convite irrecusável para fazer parte do Ministério de Música. Conclusão? Voltei a cantar. Deus me pegou por uma das coisas que eu mais gosto de fazer. Voltei a cantar! E não poderia estar mais feliz.
Eu conheci pessoas, ao longo da minha curta caminhada, que mudaram a minha perspectiva de mundo, que me mudaram e que me fizeram enxergar um amor que antes eu não era capaz de enxergar. Agradeço a elas de todo o coração, mas em especial a essas (que talvez leiam esse texto ou talvez não):

À minha irmã mais nova, que me ensinou tanto e que acreditou no meu potencial vocal. Àquela que insistiu tanto para eu ir e que me fez ficar. Àquela que eu conheci no Nova Onda e que, desde o primeiro abraço, já se tornou especial. Àquela que tantas vezes me atura perguntando se ficou tudo certo, se fiz tudo direitinho. Àquela que me orienta e que tem uma paciência invejável comigo. Àquela que eu posso dizer que amo – e amo mesmo! –, apesar do pouco tempo de convivência.

À primeira pessoa que me falou da minha voz. A ele, que me ouviu esgoelar na missa e mesmo assim achou a minha voz bonita. A um amigo e psicólogo (ninguém mandou você, um dia, me relevar isso), que me entende exatamente com todas as minhas confusões e ainda me manda as músicas mais lindas do mundo para me acalmar.

Àquele que, de fato, me colocou na banda, que me fez não um convite, mas uma intimação para comparecer. Ao dono da voz mais linda que eu já ouvi. Àquele que tem uma luz que eu muito admiro e que consegue passá-la a todas as pessoas.

Ao meu mais novo irmão, o meu anjo, que me dá os abraços mais calorosos que eu já recebi. Àquele que me deixou abraçá-lo quando eu precisava e quando não precisava também; àquele que fez os elogios mais lindos ao meu sorriso. Ao dono de uma sinceridade ímpar, que passa o sentimento através dos olhos. A ele, que me acolheu de um jeito que eu nunca pensei ser possível.

Ao meu Ministério de Música, por me fazer voltar, por me fazer acreditar em mim e por acreditar em mim; por toda a acolhida, por toda força, por toda a insistência para que eu fosse; pela simpatia, pelos sorrisos e por tudo de bom que me proporcionaram nesse final de ano.

Cabe aqui um agradecimento especial a uma pessoa que não é surpresa. À minha mãe, por sempre rezar por mim e por sempre torcer pela minha fé. A ela, que acreditou em mim e que sempre soube que eu voltaria para a música.

A todas as pessoas da Igreja que fizeram com que tudo valesse à pena.

Ao meu passado resolvido eu volto depois? Não, não voltarei. Ele foi resolvido e permanece passado. Só um breve agradecimento a todo carinho que ele me proporcionou esse ano.

É muito válido falar também da minha aproximação de dois irmãos escolhidos por mim. Não são da minha família, mas moram no meu coração. Nossas saídas juntos, nossas risadas e nossas conversas só mostram que essa amizade sobrevive a todos os anos que se colocam à nossa frente. Eu sou completamente apaixonada por eles e a vida seria sem graça sem todos os erros de Português dela e todas as piadas e ironias dele. Eu os amo.

E para terminar o meu ano, um Natal belíssimo: toda a família reunida, rindo e fazendo bagunça e as presenças ilustríssimas da minha avó e minhas primas. (E também a marmelada de ser tirada pelo meu pai no amigo oculto.)

Agora... Por último, mas não menos importante: meu ano escolar, meu ano de vestibular, meu ano de estudar... Enfim. Tudo isso. Mais perto da colação – ou um pouco depois dela – eu voltarei detalhadamente a essa turma e aos três anos passados. Como aqui cabe uma reflexão desse ano, vamos a ela.

A minha turma não era uma turma. Todos se gostavam individualmente, mas, como turma, não nos encaixávamos muito bem. Ao longo desse ano, vi algo extraordinário acontecer: nos transformamos, nos juntamos. E, hoje, tenho muito orgulho de dizer, somos uma turma.
Conseguimos conciliar os interesses diferentes desse ano, conseguimos nos unir, seja através do Máfia, seja através de qualquer coisa, nós conseguimos! Eu vi crescer uma amizade e um sentimento lindo esse ano, que não quero deixar escapar de forma alguma.
A última semana de aula foi um marco: chorei todos os dias da semana, menos (ironicamente) na sexta, o último dia, pois não tinha caído a ficha de que era realmente o último. Primeiro, o discurso lindo do Alexandre, dizendo que nós nos tornamos parte do sobrenome dele. Discurso esse que passou pela minha mente a semana inteira e sempre me ajudava a chorar. Depois, a última aula com a Gilda, aquela coisa fofa! A Gilda foi um dos nossos presentes esse ano.
E aquela quinta-feira... Ah, aquela quinta-feira! Depois de um dos nossos lanchinhos deliciosos, nos abraçamos, cantamos todas aquelas músicas antigas (e se deu a sacanagem de cantar “Por enquanto”), as músicas de torcida, as nossas músicas e choramos. Muito. Com a despedida da Mari, com a nossa despedida...
Na sexta, a última aula da minha vida: de português. Não poderia ser mais perfeito e mais triste. As palavras da Marta sobre os nossos trabalhos, os nossos trabalhos e a minha felicidade em ter dado uma aula de português no meu último ano de colégio. A nossa última foto... E a nossa comemoração na Lapa. Quanta coisa linda eu ouvi ali!

Eu quero agradecer, de coração, a Tout Le Monde, que fez com que esses últimos três anos no colégio valessem muito; que me divertiu, que me fez rir horrores e que me fez entender que esse sentimento que temos ultrapassa qualquer limite escolar. Agradeço-lhes por serem quem são e por se tornarem tão especiais para mim.

E quero agradecer também às minhas Fifis maravilhosas, que fizeram desses anos algo surpreendente, espetacular e divertido. Elas trouxeram um sentido a todos os meus dias, foram a minha base para eu não cair, foram as minhas lágrimas quando eu precisei chorar e o meu sorriso quando eu precisei sorrir. Elas foram uns anjos, as melhores amigas que alguém poderia ter. E tenho certeza que será sempre assim. Nós sete, coladinhas e sempre rindo, sempre pagando mico, sempre juntas. Elas me mostraram um lado maravilhoso da vida e eu fui muito mais feliz depois de ter me aproximado delas. Todos os dias ao lado delas, apesar das implicâncias, ironias, bullying etc, foram os melhores dias do mundo. Eu sentirei uma falta imensa de aturá-las seis dias por semana. (Não me abandonem nunca, tá?)


Isso foi meu ano. Mas, na verdade, não representa nem metade do que realmente significou para mim. Eu mudei muito, minha relação com as pessoas mudou. Eu ouvi esse ano “você é muito simpática” e nunca pensei que estaria viva para ouvir isso. Também ouvi que “você tem que pensar com o coração, e não com a razão” e nunca pensei que estaria viva para ouvir isso. Ao final do ano, eu deixei um pouco as minhas paixões e o meu coração acelerado de lado e resolvi me dedicar à minha felicidade e às pessoas a minha volta que me são tão queridas.
Terminarei o ano cantando e dançando e passando o Reveillon com as integrantes do meu lindo trio. Quer melhor final do que esse?

Eu acho difícil que um ano tão lindo, tão cheio de emoções, de sentimentos, de brigas, de falhas, de enganos, de tristezas, de carinho, de amor, de afeto, de fraternidade, de escrita, de leitura, de estudo, de compaixão, de paixão e, principalmente, de surpresas seja superado por qualquer outro. Porém sempre existem mais surpresas. E eu mal posso esperar por elas!

Um 2013 abençoado e com muita arte para todos. Qualquer tipo de arte.

4 comentários:

  1. Parabéns pelo texto, sério mesmo! Você tem talento para isso, e foi uma verdadeira honra conhecê-la esse ano. Espero de coração que continuemos nas conversas literárias, podemos crescer muito artisticamente! E, se posso agradecer por algo, quero agradecer-lhe não pelo ano, nem pelas surpresas, mas pela leitura daquela #CONFISSÃO 19 em meu tumblr, que culminou no firmamento da nossa amizade duradoura. Obrigado pelos bons momentos, Ana. Você foi uma boa amiga (:

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  2. Cara, você sabe que eu sou emotiva. O seu texto tá incrível, li tudo, sem cansar hehe Segurei minhas lágrimas na parte de tout le monde, mas quando chegou nas fifis... Nós nunca vamos nos separar, ponto. (nunca é uma palavra muito forte, mas foda-se, nós não vamos mesmo!)
    Eu sei que você deve estar cansada de ouvir isso e eu também sei que já te disse isso... Mas não custa repetir a cada texto seu que me toca né? Você tem um dom, amiga. Eu torço muito pra você ser uma escritora de muito sucesso e eu quero estar ao seu lado na sua noite de autógrafos. Porém, independente de qualquer coisa, sei que você irá ensinar de uma maneira diferente, sua, fazendo sua parte para mudar o mundo. Eu tenho muito orgulho de você, viu? Te amo! Feliz 2013

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  3. Fico muito feliz por fazer parte da sua vida, Ana! Muito obrigado por tudo que fez por mim e por ter acreditado na minha força de vontade e conhecimento. Tô sempre aqui para o que você precisar, tá? Sou seu amigo, seu grande amigo! Grande beijo! Tudo de melhor pra você nesse ano que acaba de chegar, e que novos horizontes se abram com milhares de oportunidades!

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  4. Lindo texto Ana! A Ressu está muito feliz com a sua presença,dedicação,fé em Deus! =D beijão

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