Ou “O fim e o início” ou “Acerto de contas” ou “Quem é vivo
sempre aparece” ou “Oscilações” ou “Permanecer no Amor” ou “Um pouco de
racionalidade” ou “Poemas” ou “Dar uma pausa ao coração”. Não necessariamente
nessa ordem.
São 5 (cinco) páginas no Word. Eu entendo quem não quiser ler tudo. Essa postagem não contém nomes, quem quiser uma dica de CTRL+F para se achar aqui, é só me pedir.
O ano começou já me trazendo uma das minhas mais belas
surpresas: uma prima-irmã que eu não conhecia e que, em pouco tempo, tornou-se
tudo na minha vida. (Aliás, Hellen, o seu nome é o único que citarei aqui. E eu
estou morrendo de saudades.)
Eu nunca sei por onde começar a falar de 2012. Então,
começarei pelo fim. Um fim que se deu logo no início. O fim de uma história
linda, o fim daquelas promessas de casamento, o fim de um ano e sete meses. O
ano começou com um “mas eu acho que acabou”, com lágrimas no travesseiro e com
a sensação de que aquele tempo tinha sido muito pouco para o planejado. Eu
senti um vazio que me tirou do chão por algum tempo; vazio esse que eu nunca
havia sentido igual. Sentia-me oca. Daquele jeito bem meu de ser, eu achei que
não iria amar nunca mais. E aí entra uma das frases que mais me marcaram esse
ano: “Você parece que tem quarenta anos; fala como se já tivesse se casado e se
divorciado.” (obrigada, pessoa que me disse isso, acho que você sabe que é
você.)
Eu passei um tempo me questionando, perguntando o porquê de
tudo. Depois parei de perguntar. Decidi apenas aceitar tudo aquilo e me
conformar que ganhei uma ex-sogra/segunda mãe excelente e uma parte da família
que me era desconhecida mais excelente ainda. E eu não poderia querer nada mais
do que essas surpresas que Deus me
reservou.
O título principal dessa retrospectiva é “As surpresas mais
lindas” e não é à toa. Ô ano para me fazer conhecer gente linda. Depois do meu
começo um pouco triste, a felicidade veio, a tristeza veio também e depois a
felicidade e depois a tristeza. Uma oscilação de humor louca! As emoções
transbordando... Tiveram momentos em que a carga emocional ficou pesadíssima e
eu cansei. Enchi o saco de uns, parei de falar com outros e incluí no meu
vocabulário mais palavrões do que antes. Não, eu não me orgulho disso.
Após o término, o passado resolveu retornar. Um para ser
resolvido, o outro para apenas me lembrar que ainda existia. E, ainda, outros
dois para me fazer lembrar que nunca tinham sido passado, estiveram sempre no
presente. Foi assim que, regada a muita pizza de frango com catupiry, nós três
voltamos. Estamos grudadinhas de novo. E, na verdade, nunca tínhamos
desgrudado. Demos apenas uma pausa... Fim da pausa: quero-as para sempre.
Ao outro passado resolvido
eu volto depois. Ou não. Depende do meu humor.
E ainda outro que retornou diretamente da segunda série para
a minha vida foi um certo tocador de guitarras aí. Uma fofura só com os meus
textos... (Como posso te agradecer por todos os elogios de graça?). A gente
quase se viu no show do Maroon 5... Mentira, não foi quase, mas vou fingir que
foi. Eu agradeço pela boa vontade dele em tocar Visconde para mim. Eu sei que
um dia isso sai.
Agora posso começar com as minhas surpresas ainda não
conhecidas. Pessoas que chegaram somente para fazer meu ano de vestibular ficar
menos barra pesada; pessoas que mudaram a minha visão de mundo, que me mudaram
como pessoa e como escritora; pessoas que, com certeza, eu vou levar por muito
tempo e não apenas esse ano.
Ah, antes... Eu
conheci pessoalmente uma surpresa
esse ano também, mas eu já a conhecia e tive o prazer de tê-la em minha casa.
Sempre apreciei as amizades virtuais e todo mundo sabe disso; cultivei a nossa
amizade por seis anos e nunca conseguimos nos ver. Até aquele dia. No meio do
nada, ela me liga: “Aninha, eu estou por aqui, posso passar aí hoje?”. E aí ela
veio, e ficou... E nós tivemos aquelas milhares de conversas que tínhamos por
entre fios e cabos pessoalmente. Eu a vi sorrir! Gargalhei junto a ela e isso
não tem preço. Tudo que a nossa amizade enfrentou e a conquista que esse
encontro significou para nós só demonstra que ainda temos muito o que viver
juntas; que essa amizade por MSN, Orkut, Facebook e SMS também é real. Nós
somos reais. Eu a amo; e ela foi mais verdadeira todos esses anos por
computador do que muita gente foi por aí em três dimensões.
Então, as minhas surpresas. Primeiramente, o “viadinho do
olho verde que toca piano” (só porque você me disse que se identificaria se eu
colocasse isso), mas, na verdade, o melhor seria dizer que é o dono dos olhos
verdes mais lindos que eu já vi. E não digo isso apenas pela minha fixação em
olhos claros... Ele foi um dos grandes responsáveis pela minha mudança esse
ano, pela minha volta aos poemas e pela minha tentativa de saída da zona de
conforto. Exímio conhecedor de Drummond e Pessoa, posso chamá-lo facilmente de meu reflexo no espelho. Porque, como
sempre digo a ele: diferenças, nós temos muitas, mas o que me chama atenção são
as semelhanças, que são imensas. Um dia, ele me disse que gosta de se
identificar nos meus detalhes, consequentemente, me identifico nos dele e
vice-versa. Foi o indivíduo que me apresentou o Visconde, que deu asas a um dos
meus poemas mais bonitos; foi quem me fez ficar viciada em suas músicas e foi
quem me deu um dos presentes de aniversário mais lindos que eu já recebi. E não,
“Noites em claro” não perdeu seu significado pra mim. Nunca perderá. O que eu
posso dizer, por fim, é que escrevi muito esse ano e também por causa dele. E
que, além disso tudo, eu tenho uma admiração extrema por ele como escritor.
(“No lustre” nunca será superado, sinto muito.)
Como falei dos meus poemas, uma das minhas grandes
conquistas esse ano foi a volta aos braços dos versos e estrofes. Eu não achei
que fosse conseguir de novo depois de anos, mas um dia surgiu... Aquele tipo de
inspiração que eu não poderia deixar passar de forma alguma. E voltar a
poetizar foi uma sensação única, incrível, que me faz ter vontade de não parar
nunca mais. Porque afinal, eu nunca havia parado. “Um poeta nunca para de
poetizar” também me disseram, um dia.
Segunda surpresa, mas também não necessariamente nessa
ordem: a pessoa que me deu os abraços mais rápidos e mais significativos nas
minhas manhãs de trabalho. E que eu tive a honra de escutar que sou uma de suas
melhores amigas. Foi um achado incrível também! Talvez ele seja a pessoa mais
aleatória que eu já conheci, mas eu adoro as minhas risadas noturnas com nossos
assuntos nada a ver. Eu dei mais sorrisos depois dele.
Bem... Foi em sete de setembro (eu só lembro porque era uma
data importante) que conheci mais uma das minhas surpresas. Talvez a mais
surpreendente das surpresas. Foi do nada, apenas um “adicionar aos amigos” no
facebook, elogios ao blog... Mensagens e mais mensagens pelo celular,
telefonemas de madrugada, assuntos sem fim, gargalhadas altas às quatro horas
da manhã; a “pizza de pepperoni” que só ele sabe como se diz; a Praia de
Copacabana, a foto nas costas dele; a afinidade logo de cara, os conselhos do
tipo “Você acha que vai valer a pena contar? Ele vai poder fazer o que por
você?”; todos os toques em relação à minha escrita, todos os poemas lidos por
telefone, os girassóis, o poema da minha liberdade completamente inspirado em
um poema dele; ele dizendo que não ia me abandonar depois de três meses. E ele
não me abandonando depois de três meses. Eu me lembro bem dessa promessa. Nós
nos afastamos, mas eu sei que aquela ligação entre nós persiste ainda junto com
todos os “boa noite, se cuida, durma bem, sonhe com os anjos” e por trás de
todos os “coisa linda” que já dissemos um para o outro. Porque ele me ajudou no
meu primeiro passo a voltar a cantar e me deu a primeira experiência com violão
na praia; porque São Pedro foi muito camarada em abrir o sol para nós naquele
dia; porque não me parece estranho gostar tanto do seu All Star vermelho. E
também porque eu sei que parecemos velhos amigos e seremos sempre assim.
(Preciso te ver!!!!!)
Para honrar o título “Permanecer no Amor”, eis uma das
minhas surpresas mais agradáveis esse ano: meu retorno à Igreja. Tudo começou
em maio, naquele momento ainda um pouco sem chão, que eu não sabia muito bem o
que fazia no Encontro de Jovens “A Nova Onda”. Não me arrependo de ter ido e de
tudo que aprendi ali. Foi onde a minha fé se mostrou firme e forte pela
primeira vez no ano. E onde também eu conheci uma das pessoas mais importantes
na minha caminhada. Eu quis permanecer e não consegui, por outros motivos que
hoje percebo serem nada diante do amor que eu tinha e tenho para receber.
Com esse encontro, comecei a fazer parte da Pastoral Jovem
da Igreja, porém não ativamente – apenas participava do grupo no facebook. Um
dia, fui chamada para o retiro – e que
retiro! Encontrei o amor de Deus refletido em todos os cantos: nas paredes,
no chão, na grama, nos tetos e, principalmente, nas pessoas. Joguei fora um
coração velho e voltei transformada.
Ao voltar, recebi um convite irrecusável para fazer parte do
Ministério de Música. Conclusão? Voltei a cantar. Deus me pegou por uma das coisas que eu mais gosto de fazer. Voltei
a cantar! E não poderia estar mais feliz.
Eu conheci pessoas, ao longo da minha curta caminhada, que
mudaram a minha perspectiva de mundo, que me mudaram e que me fizeram enxergar
um amor que antes eu não era capaz de enxergar. Agradeço a elas de todo o
coração, mas em especial a essas (que talvez leiam esse texto ou talvez não):
À minha irmã mais nova, que me ensinou tanto e que acreditou
no meu potencial vocal. Àquela que insistiu tanto para eu ir e que me fez
ficar. Àquela que eu conheci no Nova Onda e que, desde o primeiro abraço, já se
tornou especial. Àquela que tantas vezes me atura perguntando se ficou tudo
certo, se fiz tudo direitinho. Àquela que me orienta e que tem uma paciência
invejável comigo. Àquela que eu posso dizer que amo – e amo mesmo! –, apesar do
pouco tempo de convivência.
À primeira pessoa que me falou da minha voz. A ele, que me
ouviu esgoelar na missa e mesmo assim achou a minha voz bonita. A um amigo e
psicólogo (ninguém mandou você, um dia, me relevar isso), que me entende
exatamente com todas as minhas confusões e ainda me manda as músicas mais
lindas do mundo para me acalmar.
Àquele que, de fato, me colocou na banda, que me fez não um
convite, mas uma intimação para comparecer. Ao dono da voz mais linda que eu já
ouvi. Àquele que tem uma luz que eu muito admiro e que consegue passá-la a
todas as pessoas.
Ao meu mais novo irmão, o meu anjo, que me dá os abraços
mais calorosos que eu já recebi. Àquele que me deixou abraçá-lo quando eu
precisava e quando não precisava também; àquele que fez os elogios mais lindos
ao meu sorriso. Ao dono de uma sinceridade ímpar, que passa o sentimento
através dos olhos. A ele, que me acolheu de um jeito que eu nunca pensei ser
possível.
Ao meu Ministério
de Música, por me fazer voltar, por me fazer acreditar em mim e por acreditar
em mim; por toda a acolhida, por toda força, por toda a insistência para que eu
fosse; pela simpatia, pelos sorrisos e por tudo de bom que me proporcionaram
nesse final de ano.
Cabe aqui um
agradecimento especial a uma pessoa que não é surpresa. À minha mãe, por
sempre rezar por mim e por sempre torcer pela minha fé. A ela, que acreditou em
mim e que sempre soube que eu voltaria para a música.
A todas as pessoas da Igreja que fizeram com que tudo
valesse à pena.
Ao meu passado
resolvido eu volto depois? Não, não voltarei. Ele foi resolvido e permanece
passado. Só um breve agradecimento a todo carinho que ele me proporcionou esse
ano.
É muito válido falar também da minha aproximação de dois irmãos
escolhidos por mim. Não são da minha família, mas moram no meu coração. Nossas
saídas juntos, nossas risadas e nossas conversas só mostram que essa amizade
sobrevive a todos os anos que se colocam à nossa frente. Eu sou completamente
apaixonada por eles e a vida seria sem graça sem todos os erros de Português
dela e todas as piadas e ironias dele. Eu os amo.
E para terminar o meu ano, um Natal belíssimo: toda a família
reunida, rindo e fazendo bagunça e as presenças ilustríssimas da minha avó e
minhas primas. (E também a marmelada de ser tirada pelo meu pai no amigo
oculto.)
Agora... Por último, mas não menos importante: meu ano
escolar, meu ano de vestibular, meu ano de estudar... Enfim. Tudo isso. Mais
perto da colação – ou um pouco depois dela – eu voltarei detalhadamente a essa
turma e aos três anos passados. Como aqui cabe uma reflexão desse ano, vamos a
ela.
A minha turma não era uma turma. Todos se gostavam
individualmente, mas, como turma, não nos encaixávamos muito bem. Ao longo
desse ano, vi algo extraordinário acontecer: nos transformamos, nos juntamos.
E, hoje, tenho muito orgulho de dizer, somos
uma turma.
Conseguimos conciliar os interesses diferentes desse ano,
conseguimos nos unir, seja através do Máfia, seja através de qualquer coisa,
nós conseguimos! Eu vi crescer uma amizade e um sentimento lindo esse ano, que
não quero deixar escapar de forma alguma.
A última semana de aula foi um marco: chorei todos os dias
da semana, menos (ironicamente) na sexta, o último dia, pois não tinha caído a
ficha de que era realmente o último. Primeiro, o discurso lindo do Alexandre,
dizendo que nós nos tornamos parte do sobrenome dele. Discurso esse que passou
pela minha mente a semana inteira e sempre me ajudava a chorar. Depois, a
última aula com a Gilda, aquela coisa fofa! A Gilda foi um dos nossos presentes
esse ano.
E aquela quinta-feira... Ah, aquela quinta-feira! Depois de
um dos nossos lanchinhos deliciosos, nos abraçamos, cantamos todas aquelas
músicas antigas (e se deu a sacanagem de cantar “Por enquanto”), as músicas de
torcida, as nossas músicas e choramos. Muito. Com a despedida da Mari, com a
nossa despedida...
Na sexta, a última aula da minha vida: de português. Não
poderia ser mais perfeito e mais triste. As palavras da Marta sobre os nossos
trabalhos, os nossos trabalhos e a
minha felicidade em ter dado uma aula de português no meu último ano de colégio.
A nossa última foto... E a nossa comemoração na Lapa. Quanta coisa linda eu
ouvi ali!
Eu quero agradecer, de coração, a Tout Le Monde, que fez com
que esses últimos três anos no colégio valessem muito; que me divertiu, que me
fez rir horrores e que me fez entender que esse sentimento que temos ultrapassa
qualquer limite escolar. Agradeço-lhes por serem quem são e por se tornarem tão
especiais para mim.
E quero agradecer também às minhas Fifis maravilhosas, que
fizeram desses anos algo surpreendente, espetacular e divertido. Elas trouxeram
um sentido a todos os meus dias, foram a minha base para eu não cair, foram as
minhas lágrimas quando eu precisei chorar e o meu sorriso quando eu precisei
sorrir. Elas foram uns anjos, as melhores amigas que alguém poderia ter. E
tenho certeza que será sempre assim. Nós sete, coladinhas e sempre rindo,
sempre pagando mico, sempre juntas.
Elas me mostraram um lado maravilhoso da vida e eu fui muito mais feliz depois
de ter me aproximado delas. Todos os dias ao lado delas, apesar das
implicâncias, ironias, bullying etc, foram os melhores dias do mundo. Eu
sentirei uma falta imensa de aturá-las seis dias por semana. (Não me abandonem
nunca, tá?)
Isso foi meu ano.
Mas, na verdade, não representa nem metade do que realmente significou para
mim. Eu mudei muito, minha relação com as pessoas mudou. Eu ouvi esse ano “você
é muito simpática” e nunca pensei que estaria viva para ouvir isso. Também ouvi
que “você tem que pensar com o coração, e não com a razão” e nunca pensei que estaria
viva para ouvir isso. Ao final do ano, eu deixei um pouco as minhas paixões e o
meu coração acelerado de lado e resolvi me dedicar à minha felicidade e às
pessoas a minha volta que me são tão queridas.
Terminarei o ano cantando e dançando e passando o Reveillon
com as integrantes do meu lindo trio. Quer melhor final do que esse?
Eu acho difícil que um ano tão lindo, tão cheio de emoções,
de sentimentos, de brigas, de falhas, de enganos, de tristezas, de carinho, de
amor, de afeto, de fraternidade, de escrita, de leitura, de estudo, de
compaixão, de paixão e, principalmente, de surpresas seja superado por qualquer
outro. Porém sempre existem mais surpresas. E
eu mal posso esperar por elas!
Um 2013 abençoado e com muita arte para todos. Qualquer tipo
de arte.
Parabéns pelo texto, sério mesmo! Você tem talento para isso, e foi uma verdadeira honra conhecê-la esse ano. Espero de coração que continuemos nas conversas literárias, podemos crescer muito artisticamente! E, se posso agradecer por algo, quero agradecer-lhe não pelo ano, nem pelas surpresas, mas pela leitura daquela #CONFISSÃO 19 em meu tumblr, que culminou no firmamento da nossa amizade duradoura. Obrigado pelos bons momentos, Ana. Você foi uma boa amiga (:
ResponderExcluirCara, você sabe que eu sou emotiva. O seu texto tá incrível, li tudo, sem cansar hehe Segurei minhas lágrimas na parte de tout le monde, mas quando chegou nas fifis... Nós nunca vamos nos separar, ponto. (nunca é uma palavra muito forte, mas foda-se, nós não vamos mesmo!)
ResponderExcluirEu sei que você deve estar cansada de ouvir isso e eu também sei que já te disse isso... Mas não custa repetir a cada texto seu que me toca né? Você tem um dom, amiga. Eu torço muito pra você ser uma escritora de muito sucesso e eu quero estar ao seu lado na sua noite de autógrafos. Porém, independente de qualquer coisa, sei que você irá ensinar de uma maneira diferente, sua, fazendo sua parte para mudar o mundo. Eu tenho muito orgulho de você, viu? Te amo! Feliz 2013
Fico muito feliz por fazer parte da sua vida, Ana! Muito obrigado por tudo que fez por mim e por ter acreditado na minha força de vontade e conhecimento. Tô sempre aqui para o que você precisar, tá? Sou seu amigo, seu grande amigo! Grande beijo! Tudo de melhor pra você nesse ano que acaba de chegar, e que novos horizontes se abram com milhares de oportunidades!
ResponderExcluirLindo texto Ana! A Ressu está muito feliz com a sua presença,dedicação,fé em Deus! =D beijão
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