- Tome. É seu.
E iria embora, rindo. Ficaria em casa imaginando o que ele faria com a perfeição. E chegaria a uma só conclusão: não precisaria fazer nada, pois a palavra já estava dentro dele, encaixada nele. Aquela era apenas uma palavra que já era dele. E então, iria até ele novamente e pediria devolução.
Ele, sorrindo, perguntaria o porquê daquela decisão. E ela responderia:
- Você não precisa disso, visto que já tem. E agora que eu te dei, se você me presentear devolvendo, terei em minhas mãos a sua perfeição. Eu a quero. Eu quero você.
Daria a ela a sua palavra; e não somente isso: daria-se, fazendo jus ao presente que ela pedira. Afinal, não existia outra palavra que expressasse com tanta exatidão o que ele significava para ela.
Perfeito. E, nos seus sonhos, dela.
Nem sei o que falo mais... Tudo que eu poderia dizer eu já disse e repeti, mas já que é assim repetiremos de novo, afinal um texto desse não pode ficar sem comentário, é crime. De fato não será um comentário a altura desse texto, pq isso é impossível, ainda mais vindo de quem vem. E além de ser impossível é até uma ofensa eu tentar fazer a altura, o simplesmente cogitar essa ideia, pq obviamente o seu texto arrasa e eu nunca conseguirei essa proeza...
ResponderExcluirBom, seu texto como sempre está lindo e maravilhosamente maravilhoso hahahahhaha (um pouquinho de pleonasmo pra ti).
Continua assim, postando todo dia, isso é tão maneiro, tirar um tempo do dia pra ler o seu texto, ainda mais esses dias tão estressantes, é muito bom, acalma.
Mais impressionante ainda é que quando eu leio seu texto eu sei exatamente do que vc ta falando ou o que vc ta sentindo, ou me lembra alguma conversa que eu tive com vc, ou alguma sensação que eu senti em vc, enfim me remete á vc , e isso é muito sinistro. E chego a pergunta retórica de sempre: como vc consegue? Dom.
Eu a cada dia me impressiono mais com os seus textos e fico mais orgulhosa de ter uma amiga que escreva tanto e esteja disposta a usar isso para ensinar pessoas!!
Te amo